Confira esta reportagem!
referente a: Ciência contra o crime - Superinteressante (ver no Google Sidewiki)
">
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Por que os meteorologistas erram tanto?
Texto: Solon Brochado
Ok, a gente está sendo injusto. Como todos que são fiscalizados com muita atenção – a barriga das celebridades, o técnico da seleção –, a previsão do tempo tem seus deslizes supervalorizados. A verdade é que ela melhorou muito, passando de 50% de acerto há 25 anos (o equivalente a tirar cara ou coroa) para atuais 90% de precisão para hoje e amanhã. Mas os 10% restantes lembram que a meteorologia não é uma ciência exata. Tanto que o último passo do processo é justamente um chute – baseado em cálculos complexos e análise exaustiva de milhares de informações, mas um chute, fruto do feeling do meteorologista.
A lógica da previsão do tempo ainda é a mesma de quando ela surgiu, no século 19: coletar o maior número de dados sobre o clima, no maior número de lugares e horários possível, e extrair deles o melhor prognóstico. A diferença está nas novas formas de coletar dados (aviões, radares etc.) e compartilhá-los (internet). Além disso, surgiram as previsões numéricas, modelos matemáticos complicadíssimos que simulam o clima. “Foi uma revolução. Com essas equações, pode-se obter projeções seguras para o futuro”, explica Lincoln Muniz Alvez, meteorologista do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), órgão federal responsável pela maior parte das previsões que você vê na mídia brasileira.
Com dados meteorológicos e modelos matemáticos na mão, basta alimentar os supercomputadores que eles dizem na hora se vai chover ou não, certo? Não. Devido à natureza literalmente caótica do clima, o máximo que o computador oferece são probabilidades.
Cabe ao meteorologista analisar os cenários e, levando em conta sua experiência e conhecimento da região, usar seu feeling para eleger a previsão mais confiável.
Será que vai dar praia?
Conheça tudo que está por trás de uma simples previsão do tempo
1. Máquinas do tempo
Móveis ou fixas, são milhares coletando dados por todo o globo.
Avião
Cada um deles é um laboratório voador. Aeronaves comerciais também dão uma mão, coletando dados meteorológicos durante seus vôos.
Balão
Normalmente, faz medições entre a superfície da Terra e a estratosfera, a uns 21 km de altura. Fica à deriva por vários dias.
Estação meteorológica
São instalações repletas com os mais modernos aparelhos de medição das variáveis climáticas. Podem ser automáticas ou convencionais, gerenciadas por uma equipe de técnicos.
Satélites
Tiradas de 850 km de altura, suas fotos são um retrato fiel da atmosfera. Os satélites NOAA-12 e NOAA-14 atravessam o Brasil de norte a sul – o primeiro foi lançado pelos EUA em 1959.
Bóias
Fundamentais para entender as correntes marítimas, ficam no meio do oceano e transmitem seus dados via satélite. Há 700 dispersas pelos mares do mundo.
Radar
Usado principalmente para observar as chuvas, em até 400 km à sua volta. Ele consegue detectar tornados e furacões. Geralmente, fica em locais de grande altitude.
2. Deuses da chuva
Entenda os fatores da equação meteorológica.
Pressão atmosférica
Ajuda a prever frentes frias. Se for baixa, quase sempre significa mau tempo.
Temperatura do ar
Medida globalmente: regiões frias influenciam as quentes, e vice-versa.
Umidade relativa
Indica a possibilidade de chuva e estiagem.
Direção dos ventos
Quando vários convergem, podem alterar todo o quadro.
Precipitação
Mede-se a quantidade de chuva, assim a intensidade e duração.
Temperatura do mar
Determina padrões climáticos globais, como El Niño e La Niña.
Cobertura de nuvens
A distribuição e o tipo das nuvens dizem como o clima vai andar.
Ondas
São observadas principalmente para emissão de alerta em caso de agitação marítima.
3. Tudo com ele
Munido dos dados meteorológicos, fotos de satélite, previsões numéricas, supercomputadores, sua experiência e o conhecimento do clima de determinada região, o meteorologista faz
Ok, a gente está sendo injusto. Como todos que são fiscalizados com muita atenção – a barriga das celebridades, o técnico da seleção –, a previsão do tempo tem seus deslizes supervalorizados. A verdade é que ela melhorou muito, passando de 50% de acerto há 25 anos (o equivalente a tirar cara ou coroa) para atuais 90% de precisão para hoje e amanhã. Mas os 10% restantes lembram que a meteorologia não é uma ciência exata. Tanto que o último passo do processo é justamente um chute – baseado em cálculos complexos e análise exaustiva de milhares de informações, mas um chute, fruto do feeling do meteorologista.
A lógica da previsão do tempo ainda é a mesma de quando ela surgiu, no século 19: coletar o maior número de dados sobre o clima, no maior número de lugares e horários possível, e extrair deles o melhor prognóstico. A diferença está nas novas formas de coletar dados (aviões, radares etc.) e compartilhá-los (internet). Além disso, surgiram as previsões numéricas, modelos matemáticos complicadíssimos que simulam o clima. “Foi uma revolução. Com essas equações, pode-se obter projeções seguras para o futuro”, explica Lincoln Muniz Alvez, meteorologista do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), órgão federal responsável pela maior parte das previsões que você vê na mídia brasileira.
Com dados meteorológicos e modelos matemáticos na mão, basta alimentar os supercomputadores que eles dizem na hora se vai chover ou não, certo? Não. Devido à natureza literalmente caótica do clima, o máximo que o computador oferece são probabilidades.
Cabe ao meteorologista analisar os cenários e, levando em conta sua experiência e conhecimento da região, usar seu feeling para eleger a previsão mais confiável.
Será que vai dar praia?
Conheça tudo que está por trás de uma simples previsão do tempo
1. Máquinas do tempo
Móveis ou fixas, são milhares coletando dados por todo o globo.
Avião
Cada um deles é um laboratório voador. Aeronaves comerciais também dão uma mão, coletando dados meteorológicos durante seus vôos.
Balão
Normalmente, faz medições entre a superfície da Terra e a estratosfera, a uns 21 km de altura. Fica à deriva por vários dias.
Estação meteorológica
São instalações repletas com os mais modernos aparelhos de medição das variáveis climáticas. Podem ser automáticas ou convencionais, gerenciadas por uma equipe de técnicos.
Satélites
Tiradas de 850 km de altura, suas fotos são um retrato fiel da atmosfera. Os satélites NOAA-12 e NOAA-14 atravessam o Brasil de norte a sul – o primeiro foi lançado pelos EUA em 1959.
Bóias
Fundamentais para entender as correntes marítimas, ficam no meio do oceano e transmitem seus dados via satélite. Há 700 dispersas pelos mares do mundo.
Radar
Usado principalmente para observar as chuvas, em até 400 km à sua volta. Ele consegue detectar tornados e furacões. Geralmente, fica em locais de grande altitude.
2. Deuses da chuva
Entenda os fatores da equação meteorológica.
Pressão atmosférica
Ajuda a prever frentes frias. Se for baixa, quase sempre significa mau tempo.
Temperatura do ar
Medida globalmente: regiões frias influenciam as quentes, e vice-versa.
Umidade relativa
Indica a possibilidade de chuva e estiagem.
Direção dos ventos
Quando vários convergem, podem alterar todo o quadro.
Precipitação
Mede-se a quantidade de chuva, assim a intensidade e duração.
Temperatura do mar
Determina padrões climáticos globais, como El Niño e La Niña.
Cobertura de nuvens
A distribuição e o tipo das nuvens dizem como o clima vai andar.
Ondas
São observadas principalmente para emissão de alerta em caso de agitação marítima.
3. Tudo com ele
Munido dos dados meteorológicos, fotos de satélite, previsões numéricas, supercomputadores, sua experiência e o conhecimento do clima de determinada região, o meteorologista faz
referente a:
"Vale a pena ser sede da Copa 2014?"
Vale a pena ser sede da Copa 2014?
Texto: Mário Grangeia
11 Bilhões em Ação
Tomando por base só essa despesa, sediar o torneio parece uma fria – afinal, daria para turbinar áreas como saúde, habitação e educação (e ainda movimentar a economia) se não fosse preciso gastar uma grana modernizando estádios, por exemplo.
Do ponto de vista econômico, tudo indica que não. Segundo os cálculos preliminares da CBF, o Brasil vai precisar gastar R$ 11 bilhões para se preparar para a Copa de 2014. Tomando por base só essa despesa, sediar o torneio parece uma fria – afinal, daria para turbinar áreas como saúde, habitação e educação (e ainda movimentar a economia) se não fosse preciso gastar uma grana modernizando estádios, por exemplo. Mas é preciso considerar outros itens para medir o retorno de uma Copa, como o gasto dos turistas. Pelas contas do governo, a Copa deve atrair 500 mil estrangeiros, que gastariam até R$ 3 bilhões. Além disso, se a competição gerar tantos postos de trabalho quanto a Alemanha gerou em 2006 (25 mil novas vagas), dá para computar mais R$ 500 milhões em investimentos, já que o custo médio por novo emprego está na casa dos R$ 20 mil. Há ainda quem identifique uma expansão da economia dos países-sede. Mas isso não é consenso. “Crescimento econômico é algo difícil de prever com tanta antecedência. No fim das contas, a alta do PIB pode ficar próximo de zero”, afirma o economista Fábio Sá Earp, da UFRJ. A esperança são os benefícios de longo prazo, mais difíceis de medir. Um estádio novo, por exemplo, pode gerar um círculo virtuoso no bairro, bombando o comércio e elevando a arrecadação para fazer mais obras. Sem contar que o torneio pode aumentar o fluxo turístico e melhorar a imagem do país. Se tudo isso acontecer, aí, sim, quem sabe em algumas décadas a gente poderá dizer que sediar uma Copa é um bom negócio. ?
Bola dividida
À esquerda, a estimativa de gastos para o torneio. À direita, imaginamos um plano alternativo para aplicar a grana
R$ 8,5 bi
Onde - Infra-estrutura.
Quem - gasta Governo.
Grana Para - a infra-estrutura das cidades-sede. Segundo a Fifa, 4 candidatas precisam aumentar seu aeroporto e 6 não têm transporte público estruturado Para - receber adequadamente os jogos.
R$ 2 bi
Onde - Reforma e construção de estádios.
Quem - gasta Iniciativa privada.
A aposta é que os governos locais busQuem - capital privado Para - fazer decolar os projetos. Em troca, os empresários teriam o direito de administrar os estádios por no mínimo 20 anos, para, em tese, obter lucro.
R$ 700 mi
Onde - Instalações oficiais.
Quem - gasta Fifa.
Este é o único dinheiro garantido. A Fifa afirma que ela mesma vai bancar a construção de estruturas de apoio Para - os jogos, da sede do comitê organizador, dos centros de mídia e das centrais de segurança.
R$ 2,1 bi
Onde - Expansão do saneamento.
Para - Levar água tratada a 2,2 milhões de casas e coleta de lixo a 2,1 milhões – cerca de 20% do déficit de saneamento.
R$ 2,8 bi
Onde - Crédito Para - casas populares.
Para - Financiar a construção ou compra de 480 mil casas populares – 6% do déficit habitacional.
R$ 2,8 bi
Onde - Universalização da eletricidade.
Para - Levar luz a 1,6 milhão de pessoas no campo – 13% da população sem acesso à energia.
R$ 1,4 bi
Onde - Combate ao analfabetismo.
Para - Ensinar 600 mil jovens e adultos a ler e escrever – o que representa 4% a menos de analfabetos no país.
R$ 1,4 bi
Onde - Bolsa Família.
Para - Custear o programa por um ano Para - 1,8 milhão de famílias, que receberiam um auxílio mensal de R$ 62.
R$ 700 mi
Onde - Saúde da Família.
Para - Levar o programa Saúde da Família a mais 2 milhões de pessoas – superaria a população de Curitiba ou Recife.
Fontes: Orçamento Copa 2014 (conversão a partir do valor estimado em dólares), CBF, Fifa. Orçamento alternativo: números recentes dos ministérios do governo federal, IBGE, site Contas Abertas, Agência
11 Bilhões em Ação
Tomando por base só essa despesa, sediar o torneio parece uma fria – afinal, daria para turbinar áreas como saúde, habitação e educação (e ainda movimentar a economia) se não fosse preciso gastar uma grana modernizando estádios, por exemplo.
Do ponto de vista econômico, tudo indica que não. Segundo os cálculos preliminares da CBF, o Brasil vai precisar gastar R$ 11 bilhões para se preparar para a Copa de 2014. Tomando por base só essa despesa, sediar o torneio parece uma fria – afinal, daria para turbinar áreas como saúde, habitação e educação (e ainda movimentar a economia) se não fosse preciso gastar uma grana modernizando estádios, por exemplo. Mas é preciso considerar outros itens para medir o retorno de uma Copa, como o gasto dos turistas. Pelas contas do governo, a Copa deve atrair 500 mil estrangeiros, que gastariam até R$ 3 bilhões. Além disso, se a competição gerar tantos postos de trabalho quanto a Alemanha gerou em 2006 (25 mil novas vagas), dá para computar mais R$ 500 milhões em investimentos, já que o custo médio por novo emprego está na casa dos R$ 20 mil. Há ainda quem identifique uma expansão da economia dos países-sede. Mas isso não é consenso. “Crescimento econômico é algo difícil de prever com tanta antecedência. No fim das contas, a alta do PIB pode ficar próximo de zero”, afirma o economista Fábio Sá Earp, da UFRJ. A esperança são os benefícios de longo prazo, mais difíceis de medir. Um estádio novo, por exemplo, pode gerar um círculo virtuoso no bairro, bombando o comércio e elevando a arrecadação para fazer mais obras. Sem contar que o torneio pode aumentar o fluxo turístico e melhorar a imagem do país. Se tudo isso acontecer, aí, sim, quem sabe em algumas décadas a gente poderá dizer que sediar uma Copa é um bom negócio. ?
Bola dividida
À esquerda, a estimativa de gastos para o torneio. À direita, imaginamos um plano alternativo para aplicar a grana
R$ 8,5 bi
Onde - Infra-estrutura.
Quem - gasta Governo.
Grana Para - a infra-estrutura das cidades-sede. Segundo a Fifa, 4 candidatas precisam aumentar seu aeroporto e 6 não têm transporte público estruturado Para - receber adequadamente os jogos.
R$ 2 bi
Onde - Reforma e construção de estádios.
Quem - gasta Iniciativa privada.
A aposta é que os governos locais busQuem - capital privado Para - fazer decolar os projetos. Em troca, os empresários teriam o direito de administrar os estádios por no mínimo 20 anos, para, em tese, obter lucro.
R$ 700 mi
Onde - Instalações oficiais.
Quem - gasta Fifa.
Este é o único dinheiro garantido. A Fifa afirma que ela mesma vai bancar a construção de estruturas de apoio Para - os jogos, da sede do comitê organizador, dos centros de mídia e das centrais de segurança.
R$ 2,1 bi
Onde - Expansão do saneamento.
Para - Levar água tratada a 2,2 milhões de casas e coleta de lixo a 2,1 milhões – cerca de 20% do déficit de saneamento.
R$ 2,8 bi
Onde - Crédito Para - casas populares.
Para - Financiar a construção ou compra de 480 mil casas populares – 6% do déficit habitacional.
R$ 2,8 bi
Onde - Universalização da eletricidade.
Para - Levar luz a 1,6 milhão de pessoas no campo – 13% da população sem acesso à energia.
R$ 1,4 bi
Onde - Combate ao analfabetismo.
Para - Ensinar 600 mil jovens e adultos a ler e escrever – o que representa 4% a menos de analfabetos no país.
R$ 1,4 bi
Onde - Bolsa Família.
Para - Custear o programa por um ano Para - 1,8 milhão de famílias, que receberiam um auxílio mensal de R$ 62.
R$ 700 mi
Onde - Saúde da Família.
Para - Levar o programa Saúde da Família a mais 2 milhões de pessoas – superaria a população de Curitiba ou Recife.
Fontes: Orçamento Copa 2014 (conversão a partir do valor estimado em dólares), CBF, Fifa. Orçamento alternativo: números recentes dos ministérios do governo federal, IBGE, site Contas Abertas, Agência
referente a:
"Vale a pena ser sede da Copa 2014?"
É verdade que só as baratas sobreviveriam a um desastre nuclear?
Segundo Marina Bessa, isso é mentira.
Os verdadeiros heróis da resistência seriam os mais simples dos seres, como musgos, algas e protozoários. É provável que a última das sobreviventes seria a bactéria Deinococcus radiodurans, presente em ambientes ricos em matéria orgânica, que consegue se multiplicar até sobre lixo radioativo. Coitada da barata.
Reportagem completa, link abaixo:
Os verdadeiros heróis da resistência seriam os mais simples dos seres, como musgos, algas e protozoários. É provável que a última das sobreviventes seria a bactéria Deinococcus radiodurans, presente em ambientes ricos em matéria orgânica, que consegue se multiplicar até sobre lixo radioativo. Coitada da barata.
Reportagem completa, link abaixo:
referente a:
"Os verdadeiros heróis da resistência seriam os mais simples dos seres, como musgos, algas e protozoários. É provável que a última das sobreviventes seria a bactéria Deinococcus radiodurans, presente em ambientes ricos em matéria orgânica, que consegue se multiplicar até sobre lixo radioativo. Coitada da barata."
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Trabalho Evangelístico no Dia dos Finados
Dia dos Finados - 02 de novembro de 2009.
O Clube de Desbravadores Querubins da Guarda atuou no Cemitério antigo da cidade de Brumado, entregado folhetos de esperança. Foram 230 folhetos entregues.
A turma em frente à Igreja
Alguns dos desbravadores presentes: Parabéns!!!
Em frente ao Cemitério
A auxiliar de Coordenação, Lucilene Augusta, também esteve presente.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Mutirão de Natal
Nesse ano, os desbravadores de Brumado estão empenhados na Campanha da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Brumado: MUTIRÃO DE NATAL. No ano passado, nessa mesma campanha, o clube arrecadou 2,5 toneladas de alimentos que foram doados à mais de 100 famílias carentes de nossa cidade. Neste ano, com o apoio da Comunidade Brumadense, esperam arrecadar muito mais para ajudar um número maior de famílias em situação de risco social. O MUTIRÃO DE NATAL 2009 terá início neste mês de Setembro e se estenderá até dezembro. Os Desbravadores passarão de porta em porta arrecadando qualquer tipo de alimento não perecível. Portanto, dê seu apoio e colabore quando os desbravadores passarem na sua rua.
Assinar:
Postagens (Atom)